Era uma vez dois meninos, Bakunin e Foucalt. O primeiro não parava quieto e o segundo só queria balançar. O primeiro vivia arranhado, o segundo vivia tonto. Um dia Foucalt bateu com um pêndulo na cabeça de Bakunin e foi aquela anarquia.
Aí chegou a polícia e a porrada comeu solta.
Nos divertimos muito. Chato mesmo foi passar a noite acordado, sem janta, no saguão da DP, com o lombo cheio de vergão das borrachadas.
Esse dia foi massa.
Acompanhe no Facebook